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Investir em imóveis, listamos 7 razões para diversificar a sua carteira e incluir os imóveis em seu portfólio de investimentos
A venda de imóveis residenciais e comerciais em Curitiba em 2021 cresceu 12% sobre o ano anterior. Ao todo, foram comercializadas 6,8 mil unidades, sendo 6.193 apartamentos, 79 casas e 525 espaços comerciais verticais. O desempenho do Valor Geral de Vendas expandiu 36,4% em 2021 frente a 2020, somando R$ 4,3 bilhões.
Esses números foram divulgados em pesquisa da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário no Paraná (Ademi-PR).As perspectivas para 2022 são positivas quando se observa a liberação de alvarás: em 2021, foram liberadas 27,5 mil unidades, quase o dobro em relação a 2020. Esse foi o maior número desde 2010, quando se registraram 31,2 mil alvarás.
No primeiro trimestre de 2022, Curitiba seguiu em destaque, especialmente em comparação com as outras capitais da Região Sul. A cidade respondeu por 45% das unidades vendidas entre os três principais municípios da Região Sul. A capital paranaense ficou em quarto lugar no volume total de imóveis vendidos, atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiânia.
Os dados também são da Ademi-PR, que indica que 49% dos lançamentos nesse período na Região Sul se concentraram em Curitiba. Listamos, agora, 7 motivos para investir em imóveis:
1. Segurança
Não é segredo que o mercado financeiro oferece as mais diversas opções de investimentos: de alto ou baixo risco, conforme o perfil do investidor. Investir em imóveis, por outro lado, traz um potencial de segurança, com riscos muito baixos – talvez um dos menores do mercado. Isso é claro pelo fato de se tratar de um bem que não muda de lugar e se valoriza ao longo do tempo.
Enquanto há dúvida a respeito da valorização de determinados investimentos, os imóveis ainda são necessários, seja para fins residenciais ou comerciais.
2. Patrimônio e bens duráveis
Por não estarem sujeitos a quebras de bancos ou quedas bruscas do mercado financeiro, os imóveis são o caminho escolhido para formar patrimônio. Esses bens tangíveis também podem ser usados para aumentar sua atratividade, caso de reformas ou novas decorações. Além disso, podem ser adotados para o próprio uso, fonte de renda passiva ou a venda propriamente dita.
3. Possibilidade de liquidez
Em uma comparação com investimentos de baixo risco do mercado, os melhores rendimentos estão em locais nos quais não há liquidez: ou seja, o investidor não tem a possibilidade de resgatar antecipadamente o seu dinheiro. No caso de investir em imóveis, a venda é uma possibilidade a qualquer momento.
4. Potencial fonte de renda
Muitos resolvem investir em imóveis pensando em uma potencial fonte de renda. Os aluguéis comerciais e residenciais costumam aparecer no portfólio de investimento das pessoas por se tornar uma garantia de recebimentos, aproveitando que se trata de um bem durável. Além disso, esses recursos servem para a manutenção e segurança do imóvel.
5. Valorização
A maior parte dos imóveis se valoriza com o passar do tempo, especialmente se a compra for realizada ainda na planta. No entanto, mesmo com espaços já construídos, é possível que eles se valorizem. Há vários critérios relacionados, como a localização dentro de uma cidade.
Em muitos casos, obras e outras melhorias realizadas tanto pela iniciativa pública quanto pela privada costumam impactar no valor do imóvel. Incrementos de transporte público, novos pontos comerciais e ambiente de negócios podem repercutir diretamente na valorização do imóvel.
No blog da Víncere Locações, mostramos como o transporte público induziu o crescimento de Curitiba. Acesse para saber mais!
6. Diversificação de investimentos
Nas carteiras de investimento, a maior parte dos investidores procura diversificar. Há uma quantia em ativos de alto ou médio risco, outras de médio e baixo risco e existem também os imóveis, que dificilmente são afetados por fatores, como queda da bolsa de valores ou outras questões de aspecto global. Por isso, muitas pessoas incluem os imóveis em sua carteira de investimentos, contando tanto com a valorização como com uma potencial fonte de renda.
7. Proteção da inflação
Em um momento no qual a inflação corrói parte dos ganhos, inclusive de investimentos de alto e médio risco, os imóveis estão devidamente protegidos da inflação. Além da segurança e da redução de riscos da carteira, os aluguéis se valorizam pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), uma espécie de inflação do Mercado da Construção Civil, que afeta:
– Transações do mercado imobiliário;
– Valor dos aluguéis;
– Parcelas de compra de imóveis.
Em geral, suas taxas e retornos ficam acima da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Investir em imóveis é uma estratégia interessante para qualquer pessoa em função da segurança e tranquilidade que esses bens passam. A possibilidade de liquidez e a não exposição aos riscos do mercado tradicional dão a tranquilidade necessária, especialmente em negócios relacionados com incorporadoras reconhecidas no mercado!
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