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A importância da Iluminação solar em projetos como o Serra Juvevê contemplam cada vez mais a incidência de luz, algo que beneficia a saúde dos seus moradores
A incidência de iluminação solar em um imóvel é um fator determinante para estabelecer o seu valor e ganhou ainda mais importância recentemente no design de ambientes residenciais e comerciais. A presença da luz solar em nossas vidas gera inúmeros benefícios, que vão desde o tempo de sono, a vigília, a sensação de fome e até mesmo a imunidade.
Há muitos anos, o mercado imobiliário já precificou os apartamentos chamados “face norte”. Em geral, eles são os mais buscados pelos consumidores e, em muitos casos, têm custo mais elevado do que os demais. O motivo? A incidência de iluminação solar ao longo do dia. Pelas questões geográficas e da movimentação da Terra, ele recebe maior luz solar.
Em cidades mais frias, como Curitiba, a face norte ganha outro benefício: a maior exposição ao sol no período frio de inverno, o que aumenta o conforto térmico, diminui a presença de mofo e fungos e melhora a qualidade de vida dos seus ocupantes.
Não à toa, muitos empreendimentos de alto padrão, como o Serra Juvevê, estão apostando em projetos com iluminação solar durante todo o dia.
Há uma razão para isso: o sol é um dos elementos que controla o chamado ciclo circadiano, que interfere em diversos aspectos de nossa vida. Neste artigo, abordamos os benefícios de valorizar a iluminação circadiana em ambientes profissionais, mas a lógica é a mesma para as residências: escritórios devem ter um tipo de iluminação, enquanto cômodos mais relacionados ao conforto (quartos e sala) de outro tipo.
A falta de cuidado com a iluminação é, ao lado da termoacústica e da qualidade do ar, um dos aspectos que geram a chamada síndrome do edifício doente, um problema reconhecido pelo NHS, o SUS do Reino Unido. A definição do NHS é de que se trata de sintomas obtidos em um edifício particular: normalmente é atribuído aos escritórios comerciais, mas pode ocorrer em ambientes residenciais.
A fim de evitar sintomas como tosse, dor de cabeça, dificuldade de concentração, pele seca, garganta coçando, cansaço, a presença da iluminação solar é um dos fatores-chave.
Quando um empreendimento valoriza a sua localização e a incidência de luz do sol, ele passa a privilegiar um dos aspectos mais importantes para o ser humano. A adequação do projeto à luz solar ajuda a manter a concentração ao longo do dia – diminuindo seus custos pelo uso da luz natural – e contribui para gerar o sono após a chegada da noite.
Essa é uma mudança que ocorreu nas últimas décadas. Antigamente, os projetos para edifícios visavam obter sucesso em eficiência energética, sem considerar o impacto da permanência do ser humano em ambientes fechados. Atualmente, os arquitetos sabem que a iluminação solar é fundamental para a saúde hormonal, contribuindo para a produção de certas substâncias:
– Seratonina, conhecida como o hormônio da felicidade por viabilizar a transmissão entre os neurônios. Ela atua na regulagem do ritmo cardíaco, do sono, do apetite, do humor e da temperatura corporal.
– Cortisol, hormônio que contribui para o controle do estresse, redução de inflamações e funcionamento do sistema imunológico.
– Melatonina, hormônio responsável pela produção do sono. A presença das luzes “azuis” neutraliza a sua atuação e pode impactar na insônia.
Ter sucesso no controle e no funcionamento deles resulta em benefícios diversos, tais como prevenção de doenças ósseas, cardíacas e autoimunes, diabetes e diversos tipos de câncer. Também há registro do aumento da produção de cálcio e da vitamina D.
Primeiro, parte do empreendimento em si: sua construção deve privilegiar os locais com mais iluminação solar, tendo uma quantidade adequada de janelas com bom tamanho. Dessa forma, o sol consegue fazer parte da vida das pessoas. O segundo aspecto fala mais da decoração: com uma quantidade de luzes e escolhas adequadas a cada ambiente.
As luzes de tom “azul” reproduzem a iluminação natural do sol. Portanto, devem ser colocadas em ambientes que exigem mais concentração e foco, como os escritórios. As lâmpadas “amarelas” são aquelas que reproduzem uma iluminação mais noturna, que facilite a produção do hormônio do sono, ideais para os quartos e a sala de estar.
Entretanto, há algumas lâmpadas disponíveis no mercado que conseguem mesclar os benefícios dos dois mundos: elas se alternam entre o espectro azul (indicado para a produtividade) e o laranja (que facilita o aparecimento do hormônio do sono). Esse controle é feito por um dimmer, conforme a necessidade.
Com a disseminação do home office no pós-pandemia, essa iluminação tem sido escolhida por muitas pessoas, pois permite que cada espaço se transforme de acordo com o momento. Não é incomum que as pessoas tenham montado seus escritórios nos próprios quartos, deixando os outros ambientes para a família ocupar com mais tranquilidade.
Com seus apartamentos residenciais construídos a partir do 11º andar, o Serra Juvevê garante uma iluminação adequada para todos. Além disso, o projeto contemplou a entrada da luz natural para os ambientes e uma vista contemplativa da serra do mar.
Conheça os detalhes do projeto e as suas plantas:
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