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Arte do “mais é mais” domina o conceito do maximalismo, que se opõe ao conhecido “menos é mais” do minimalismo
Diferente do conceito minimalista, que já foi e continua sendo tendência em muitos ambientes mundo afora, o maximalismo aposta justamente no oposto: quanto mais, melhor. O estilo se assemelha a um misto de real e imaginário, sem regras, sem quantidade ou precisão.
Ao contrário do que as tendências apontam, o maximalismo usa e abusa da criatividade, da espontaneidade, da liberdade e da ideia de que mais é mais sim! Além disso, ele é dito como um representante da diversidade cultural do pós-modernismo, com a proposta de uma inclusão estética de todas as classes e etnias.
Quer mais diversidade do que isso?
É um estilo que salta aos olhos de quem vê, literalmente.
A discrição passa longe, dando lugar às fortes cores juntamente às diferentes formas e materiais. Com isso, o que para alguns pode ser visto como poluição visual, para os maximalistas é uma perfeição, repleta de estímulos visuais.
O conceito prioriza o exagerado, com uso de tonalidades vibrantes, sobreposições e diferentes texturas. O termo sobrecarregado não existe no maximalismo. Na verdade, ele tende a contrariar exatamente os excessos de regras existentes em outros estilos de decoração.
Acúmulos de plantas, elementos decorativos, quadros e fotos ganham destaque nestes espaços, que costumam invadir os apartamentos desde a sala de entrada até os banheiros. A personalidade toma conta dos ambientes, mostrando características pessoais e particulares de quem ali habita.
Diferente de casas com móveis e objetos acumulados de forma desorganizada e caótica, o maximalismo entende que, mesmo com muitos itens, é possível ter ambientes organizados, convidativos e confortáveis, especialmente com o abuso no uso das cores.
Tudo é construído de forma pensada, com muitos detalhes, mas também muita harmonia nas escolhas. E não é preciso mobiliar e decorar tudo de uma vez. Os maximalistas apostam em uma construção gradativa, agregando e adaptando de acordo com os objetos que aparecem.
E nada de prejudicar o meio ambiente. Embora possa parecer que esta tendência abusa do consumismo, os maximalistas também carregam a consciência ecológica e pregam pelo anticonsumismo exacerbado.
Com peças escolhidas de forma consciente e pensando na sustentabilidade, reciclagem e no reaproveitamento, é possível montar ambientes totalmente maximalistas, que refletem a personalidade das pessoas por anos.
– Muita criatividade no uso das cores e dos materiais;
– Diferentes formatos e texturas em um mesmo ambiente;
– Objetos pessoais e personalizados, com valores sentimentais e boas lembranças;
– Mescla de tendências e de estilos;
– Uso consciente e sustentável dos objetos;
– Harmonia e bom senso nas distribuições.
A geração Z, que engloba os nascidos entre 1995 e 2010, é uma das apoiadoras do maximalismo, até mesmo como forma de manifestar suas ideias ao mundo. Como essa geração já nasceu na era da internet e teve uma pandemia em meio ao seu desenvolvimento, eles tendem a ter pensamentos e opiniões fortes, ousadas e de mudanças.
E isto é bem claro em plataformas como TikTok, que trazem diversas dicas de decorações maximalistas, a maior parte comandada por esta geração. Segundo eles, o estilo reflete uma conexão consigo mesmo e, por isso, os resultados são misturados e cheios de personalidade.
Quer saber como os imóveis podem se adaptar à geração z? Leia mais neste artigo.
E aí, você está mais para maximalista ou minimalista? Independentemente do seu estilo e conceito, o importante é se sentir bem e confortável no seu lar!
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