08 ago. 2024

Estar em um ambiente conectado com as emoções de quem habita é um dos principais propósitos da neuroarquitetura: descubra pontos importantes neste artigo!

Projetar espaços para viver que cada vez mais possam se adequar às características do morador é o sonho de toda construtora. E pensar nesses locais como ambientes mais atrativos e que atendam às necessidades emocionais dos ocupantes é o que preza a neuroarquitetura, conceito que já é uma tendência entre as novas construções.

A palavra neuroarquitetura é uma junção entre arquitetura e neurociência, que relaciona como o cérebro humano se comporta emocionalmente nos espaços arquitetônicos. Neste caso específico, estamos falando das nossas moradias, analisando as respostas do organismo e da mente em relação aos ambientes.

E, para que possamos nos sentir confortáveis, diversos fatores devem ser considerados. Acompanhe o artigo até o final para saber mais.

Ser feliz onde mora

Criar ambientes confortáveis e funcionais é fundamental para a neuroarquitetura. Projetar os cômodos pensando na incidência da luz natural e na biofilia é muito importante. Para isso, devem-se considerar os tipos de materiais utilizados nos mobiliários, entre outros cuidados.

As pesquisas mostram que, na sociedade atual, passamos mais de 90% do nosso tempo em ambientes fechados, considerando também o período de trabalho. Por isso, preocupar-se com a neuroarquitetura é fundamental, pensando no bem-estar e na qualidade de vida de seus futuros ocupantes.

Neuroarquitetura na moradia

Vamos exemplificar alguns deles abaixo:

Biofilia e iluminação natural

Aproveitar o que a natureza oferece e os benefícios que ela pode proporcionar à saúde é o primeiro passo. Usar na decoração dos ambientes ou na composição de algumas áreas, como janelas e sacadas, é uma excelente forma de explorar a biofilia e o uso da luz natural no imóvel.

Essa integração com o meio ambiente também pode ser realizada por meio de paredes verdes e de grandes janelas com vistas para a natureza – como a que o Serra Juvevê proporciona -, ou ainda jardins internos.

Veja algumas opções de plantas que se desenvolvem bem em ambientes internos.

Escolha dos móveis

Pode parecer exagero, mas pensar na origem e nos materiais utilizados nos móveis que compõem e decoram o ambiente faz a diferença na relação com a neuroarquitetura. 

Espaços mais saudáveis e limpos incluem o uso de mobiliário de qualidade, fabricados com materiais não tóxicos ou com baixo teor de carbono, por exemplo.

Incluir elementos naturais, como a madeira, é um ponto benéfico em relação à neuroarquitetura. Além da sustentabilidade, eles oferecem conforto térmico aos ambientes. Mas também não se pode desprezar as pedras e outros componentes naturais.

Além dos móveis, pensar na escolha das cores dos ambientes também gera uma sensação mais prazerosa, conforme abordamos neste artigo.

Conforto acústico

Conviver com ruídos e outros barulhos do ambiente urbano pode incomodar muito no dia a dia e no longo prazo. Pensando na neuroarquitetura, os ambientes precisam oferecer conforto acústico. 

O isolamento deve ser feito entre os apartamentos, mas os ruídos incômodos das grandes cidades também precisam ser vedados: vidros duplos e até mesmo preocupação especial com a fachada auxiliam neste quesito.

Já ouviu falar em fachada de alta performance? Saiba mais neste artigo.

Espaços e circulação

Ter um fluxo natural dentro de casa, que permita os deslocamentos, é importante para uma boa experiência na moradia. Isso quer dizer que o projeto deve pensar na disposição dos ambientes e em como eles conversam entre si, aproveitando toda a planta com as melhores projeções.

A sensação de amplitude e de ambientes que estejam conectados vai valorizar este fluxo e evitar áreas congestionadas. Vale a pena pensar em inserir elementos que gerem conforto e prazer, como um espaço para meditação, leitura ou mesmo relaxamento.

Os apartamentos openview, por exemplo, são excelentes opções por integrarem todos os ambientes.

Organização e limpeza são fundamentais

Conquistou o apartamento perfeito, com todas as caraterísticas que a neuroarquitetura preza, mas não consegue mantê-lo organizado? Isso precisa mudar!

A boa organização dos locais é um dos principais pilares do conceito, para que os moradores possam viver de forma tranquila. Manter a casa cheirosa, limpa e organizada muda a experiência de qualquer pessoa, seja ela moradora ou apenas um visitante.

Gostou de saber mais sobre os pilares da neuroarquitetura? Conheça nossos empreendimentos de alto padrão, focados em oferecer bem-estar e o melhor aos seus moradores.

(Imagem: Pexels)