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Diversificação de investimentos é um dos principais motivos por trás da escolha pela aplicação em recursos, já que aumenta a segurança da carteira do investidor
Cerca de 6% dos brasileiros fizeram investimentos em bens duráveis e imóveis, de acordo com o Raio-X do Investidor Brasileiro, realizado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O porcentual encontrado em investimento em imóveis é equivalente ao de aplicações financeiras/bancárias.
Com um recorte entre classes sociais (A/B, C e D/E) em uma amostra que abrange quase 170 milhões de habitantes, a pesquisa indica que o investimento em imóveis é buscado por todas as classes sociais – e é o tipo de aporte mais comum entre as classes C e D/E. Um dos fatores para isso é a segurança, o que foi apontado como o principal motivo dos brasileiros na hora de fazer os seus aportes de recursos, com 35%.
Para os próximos anos, 11% dos brasileiros pretendem se envolver na compra e venda de imóveis – 15% das classes A/B, 11% da C e 7% da D/E. O único produto mais mencionado foi a caderneta de poupança, reconhecidamente a aplicação de recursos mais conhecida do país.
Para quem está familiarizado com os aportes de recursos, o investimento em imóveis aparece com destaque por variados motivos:
– Diversificação – É uma das formas de diferenciar o aporte de recursos. Mesmo entre quem detém bom relacionamento nas corretoras, os imóveis são um caminho importante para balancear o portfólio.
– Entrada de recursos estável – Algumas pessoas buscam os imóveis com foco no aluguel. Trata-se de uma forma de valorizar o patrimônio, mantendo uma entrada de recursos constante.
– Valorização – Os investimentos em imóveis nas plantas ou nas etapas iniciais de projetos costumam ter boa valorização na medida em que o empreendimento se desenvolve. Além disso, as cidades também evoluem e a facilidade de acesso a serviços públicos e privados permitem ganhos que podem ser capitalizados no momento da venda.
– Proteção contra a inflação – Trata-se de um tipo de investimento que costuma se valorizar seguindo os índices inflacionários, como o IPCA, conforme explicamos neste artigo. Dessa forma, o investidor protege o seu capital dos picos inflacionários.
– Operação individual – Não há correlação do mercado imobiliário com outras aplicações, como a bolsa de valores. Enquanto esses investimentos estão à mercê do humor do mercado, os imóveis seguem a sua própria lógica. É claro que a macroeconomia influencia no segmento, mas é diferente da operação do mercado de investimentos variáveis e, por isso, costuma ingressar em carteiras de investidores.
– Sensação de segurança – Ao contrário de ações, fundos de investimento, poupança, moedas digitais, os imóveis são um investimento tangível. Isso promove um senso de segurança aos investidores.
– Benefícios fiscais – Dependendo do tipo de investimento, é possível se aproveitar de isenções no imposto de renda.
Ok, o investimento em imóveis promove a diversificação da carteira, traz a sensação de segurança e protege contra perdas inflacionárias. Mas como é possível ter ainda mais lucro com esse aporte? Listamos, abaixo, algumas dicas:
– Localização – É um item crucial que afeta o potencial de venda e de locação. Quanto maior a oferta de serviços públicos e privados, maior a facilidade de negociação.
– Potencial de valorização – Escolher um bairro adequado é fundamental, já que há regiões que estão próximas ao topo de sua capacidade. Outras áreas, no entanto, apresentam capacidade de se destacarem ainda mais.
– Condição do imóvel – No caso da aplicação de recursos em imóveis já construídos, suas condições e comodidades – como piso, mobília, móveis planejados, louças – facilitam a negociação.
– Projeto – Sim, não é apenas a área individual que se destaca, pois as áreas comuns ganham muita importância, especialmente nas grandes cidades. Um projeto bem desenvolvido, com espaços de convivência interessantes tornam a valorização de um imóvel muito mais efetiva.
– Processo construtivo – De um lado, trata-se de um bem tangível, como falamos mais acima deste texto. Do outro, é preciso garantir um processo construtivo seguro, de preferência coordenado por uma incorporadora experiente e reconhecida. Isso traz ainda mais segurança aos investidores.
O investimento em imóveis continua a ser um ativo buscado, especialmente para a diversificação do aporte de recursos. No entanto, há empreendimentos com maior potencial de valorização.
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