
A importância da arquitetura de interiores em um projeto
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Preocupação com o equilíbrio de vida pessoal e profissional e com o acerto entre bem-estar mental, dieta saudável e atividade física aparecem no topo das preocupações
O conceito de moradia está em constante mudança. Se antigamente a preocupação maior de empreendimentos estava apenas na sua infraestrutura, isso foi se transformando com as novas exigências dos consumidores por bem-estar e uma nova dinâmica da sociedade, especialmente nas relações de trabalho.
Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos e divulgada pela Forbes mostrou que existem três fatores preponderantes na escolha de imóveis de alto padrão: foco no bem-estar mental, em uma dieta saudável e na saúde física. Já há a convicção para 95% dos entrevistados de que a casa impacta diretamente na saúde e se torna um fator-chave na escolha para 73% deles.
Os consumidores mais jovens vão além, inclusive levando a sério o quesito sustentabilidade no processo construtivo e na entrega final. Pontos como reaproveitamento de água, redução de consumo de energia e conforto térmico aparecem como destaque, especialmente para a chamada geração Z – nascida entre 1995 e 2010.
Da mesma forma, um projeto bem-executado e com a assinatura de um escritório de arquitetura garante muitos pontos para as incorporadoras, mas nem sempre é o suficiente. É preciso ir além para conquistar, de fato, este novo consumidor, mais exigente e ambientado às novas demandas da sociedade.
Nessa nova realidade, ter uma casa significa mais do que um mero teto para estar embaixo: é um espaço para se viver, trabalhar e relaxar – mudando de foco em questão de horas.
Quando se fala em moradia, não se pensa mais somente no espaço privativo do apartamento, mas nas áreas comuns capazes de otimizar a qualidade de vida e o bem-estar de seus moradores, especialmente nas grandes cidades.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define saúde como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social”, indo muito além da ausência de doenças. Por isso, as relações das pessoas com os diferentes ambientes, incluindo o local onde vivem, é determinante para atingir este patamar de saúde.
Em um condomínio como o Hall Design, é possível trabalhar – seja dentro do apartamento – ou em um espaço planejado para este propósito, como o coworking. No quesito relaxamento, há piscina de borda infinita, academia, fireplace – todos localizados no rooftop, o que agrega mais privacidade –, além de um petplace para passar tempo com os animais de estimação.
Um aspecto importante está na incorporação da natureza no projeto e em sua arquitetura. É claro que se torna complicado atingir este propósito em metrópoles, caso de Curitiba. Pode-se, porém, incluir elementos naturais no projeto, seguindo o conceito de biofilia e de empreendimentos biofílicos, contribuindo para a sensação de bem-estar.
Alguns pontos do Hall Design chamam a atenção:
– Preocupação com a iluminação natural – Trata-se de um projeto que privilegia a entrada de sol e a sua iluminação, o que impacta diretamente na sensação de bem-estar das pessoas. Abordamos este tema no blog e o seu reflexo para a saúde como um todo, inclusive em prol de uma boa higiene do sono.
– A presença de floreiras – Elas não têm apenas um propósito decorativo, visto que a sua implantação agrega outros benefícios que reverberam diretamente na qualidade de vida e no bem-estar dos seus moradores. Entre as vantagens, além da interação com a natureza, é possível mencionar a redução de ruídos e o conforto térmico.
– Incentivo à saúde e a interação com a cidade – A existência de um Bikelab, com bicicletas à disposição dos moradores, é um incentivo para que as pessoas aprimorem a sua relação com a cidade. Quanto mais elas interagem com a cidade fora de um carro, maior a possibilidade de criarem novas experiências e experimentarem bem-estar.
– Separação de vida pessoal e profissional – Uma das dificuldades do período pós-pandêmico foi conseguir estabelecer limites para os momentos de trabalho e pessoais. Muitos, inclusive, se mostram avessos ao home office justamente pela dificuldade de encontrar um equilíbrio saudável dessa balança. Um coworking permite separar cada um desses ambientes, sem perder tempo com o deslocamento.
– Lazer privativo – A existência do rooftop privativo, com piscina de borda infinita (com infra para aquecimento) e fireplace, permite desfrutar dos bons momentos da vida, independentemente da temperatura de Curitiba. Nada mal observar o skyline curitibano de uma água quente em um dia frio de inverno, não é mesmo?
O que você está esperando para ver as plantas do Hall Design?
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